Sistema graceli geral da
energeticidade.
Teoria graceli geral da
energeticidade
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of
Physics, da SBF. Para sua publicação.
Massa é um
conceito de inércia e é relacionado a repouso.
Matéria é um
conceito intermediário entre massa e energia.
Curvatura do
espaço pela massa é um conceito geométrico.
Assim,
graceli usa o conceito de energia, onde não é a massa, a gravidade ou curvaturas
do espaço que determinam órbitas e dinâmicas.
Pois, não é
apenas o movimento translacional que ocorre com os astros, mas também –
rotação, recessão, movimento transversal, oscilação transversal, vibrações,
saltos e fluxos continuados e descontínuos, e movimentos instáveis e anômalos
como os das galáxias.
Assim, temos a teoria graceli da
energeticidade de fundamentos.
A energia
vai além da massa e da matéria, pois, pode ter uma grande concentração de
energia numa só matéria, como no urânio e outros elementos.
Ou mesmo
pode ter energia no espaço como as faixas e camadas graceli. Ou seja, o espaço
é constituído de energia, logo, energia não é só igual a matéria. Mas, também
igual a campos e ao espaço denso.
Isto se
confirma nos movimentos e pólos magnéticos dentro dos astros, nos campos, e nas
faixas e camadas graceli dentro dos astros e átomos e no espaço. Isto se
confirma nas variações de alinhamentos, anéis, cinturões, etc.
Ou seja,
temos um novo conceito para substituir o conceito de massa, gravidade, e
geometria curva do espaço.
Ou seja, a
teoria graceli geral não fica restrita só a astronomia, mas, chega a quântica
[saltos e vibrações], a nuclear [partículas e campos no átomo], aos gases e
termodinâmica [vibrações e oscilações de gases e elétrons], a magnética [trata dos fenômenos magnéticos
dentro e fora dos astros] e a cósmica [que trata dos movimentos anômalos das
galáxias, e da formação dos espirais].
Onde o
espaço não é um vazio, mas um meio energético de ação transversal, oscilatória,
e ação longitudinal [de afastamento].
Ou seja, temos no sistema graceli um
novo conceito, que é o conceito de energia e ação.
Pois, este
conceito substitui o conceito de massa, de inércia, de geometria curva do
espaço.
Onde os
corpos não estão naturalmente em repouso, ou em inércia ou em movimento
retilíneo uniforme.
Mas sim, os
corpos estão naturalmente em movimento, em dinâmica, e em movimento variável e
sem forma definida.
Isto nós encontramos
nos movimentos dos astros, das galáxias, dentro das partículas, nas vibrações
de elétrons, prótons, e fótons.
No
decaimento químico, nos saltos de elétrons, etc.
Nas
vibrações e oscilações de gases e elétrons da termodinâmica, etc.
Este
movimento é natural dos corpos, faz parte de sua energia e de sua natureza, e
se encontra dentro e fora dos mesmos.
Até o espaço
é constituído de energia.
Assim, a
energia não se conserva, o movimento não se conserva.
Isto rompe
com os princípios da teoria da gravitação. Pois, o principal da teoria de
graceli não é a massa e a inércia, ou o repouso.
E a teoria
geométrica do espaço curvo da relatividade de Einstein. Onde os astros não caem
em direção a uma curvatura puramente geométrica
do espaço, mas sim, eles com sua energia e o sistema com sua energia
produzem todos os fenômenos, formas, dinâmicas e órbitas, alinhamentos e
movimentos transversais, inclusive a formação dos elementos químicos,
decaimentos e isótopos.
O espaço não
é mais um vazio, mas um meio energético dividido em faixas, camadas, véus,
mantas e discos graceli.
Ou seja, o
sistema geral graceli consegue fundamentar mais do que a teoria da gravitação e
da relatividade geral.
E dentro da
mesma consegue incluir as vinte dimensões graceli, a unicidade e o
indeterminalidade.
Não é a
gravidade, mas a energia no espaço que determina o movimento transversal.
Esta energia
não encurva o espaço, mas é a energia da matéria que ativa a energia do espaço,
e faz com que espaço e secundários entrem em translação [órbita].
Assim, temos
as faixas graceli num movimento espacial e de energia no espaço e transversal
de extremidades para um plano eclíptico.
E temos as
camadas graceli num movimento espacial e de energia no espaço transversal
continuado e progressivo.
Ou seja,
enquanto a energia espacial de faixas graceli produz o alinhamento eclíptico e
balanço transversal de extremidades para uma linha central.
Já as
camadas graceli produzem um movimento de energia no espaço e do próprio espaço,
sendo este movimento não de ida e retorno ou de extremidades para uma linha
central, mas num movimento continuado e de avanço progressivo.
Esta energia espacial é ativada pela
energia da matéria processada por astros a sua volta.
Ou seja, o espaço não é encurvado
pela massa, mas é energetizado pela energia da matéria e astros a sua volta.
Onde espaço energético e astros entram em movimento pela ação desta energia de
primários próximos. Ou secundários. Como no caso da ação de júpiter sobre
saturno, e saturno sobre júpiter. Ou do sol sobre a lua.
E não de uma
suposição de gravidade sendo ativada pela massa.
Mas, de energia espacial sendo
ativada e energetizada pela energia de astros e matéria a sua volta.
Um exemplo
de energia que não é matéria, não é massa e não é gravidade temos os pólos
magnéticos dos astros e dos mesmos no espaço formando as faixas e camadas
graceli.
Assim,
tiramos a inercialidade de massa, e a geometrização de espaço pela massa.
E entramos
numa era da energia tanto espacial, magnética, e material.
Onde os
fenômenos, órbitas, dinâmicas, se devem a energia. E não a massa ou a geometria
do espaço.
Vemos assim,
que magnético não é massa e nem matéria. Mas é energia.
Espaço denso
também é energia e é passível de ser energetizado.
E matéria é
naturalmente energia, e que é naturalmente dinâmica.
Astrocosmicoquântica.
Assim, com
um universo de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos,
e galácticos, variações ínfimas, temos um
Universo
astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e
variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade
passa a ter funções básicas – atração, repulsão e transversalidade. Com vinte
dimensões graceli.
Onde a
energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos
nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados
e produzidos, onde a mesma energia em pacotes imensos vão produzir os fenômenos
astronômicos, formações graceli anelonômicas, de alinhamentos e planificação, e
galácticos, onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as
variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.
Ou seja, uma
só teoria e sistema para toda a física, porém, isto não é uma teoria final, mas
geral graceli.
Teoria Graceli dos microns Graceli.
Imagine uma
botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo,
e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado,
vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e a energia
térmica que está recebendo de fora.
E se esta
botija for um balão de borracha as vibrações serão mais acentuadas.
Vamos chamar
estas partículas interna de microns Graceli que por natureza própria tem o seu
próprio campo, temperatura e energia, e dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram
dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.
Esta vibração
interna e deslocamento interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e
elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.
Ou seja, os
microns Graceli são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que
compõe o átomo e fora destas partículas.
Temos neste
ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.
E os microns
Graceli tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e
produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e
fissões nucleares.
Tem ação direta
sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e
fissões.
Eles formam
e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme
a temperatura se desagrega diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de
partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.
Quando a
temperatura externa diminui a energia e campos deles diminuem e as vibrações
diminuem, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles
vão recebendo mais micros Graceli que oscilava a sua volta e dentro deles, os
campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto
a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e
desagregação de microns Graceli, por isto que temos elementos instáveis e
estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros
muito estáveis como no caso do ferro.
Isto depende
da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns Graceli.
O ferro tem
menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira
graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.
Ou seja, um
átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons,
prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns Graceli.
Estes
microns Graceli e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos
acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações,
fissões.
E a sua
energia e campo ativado vão vibrá-los produzindo as vibrações nos elétrons e
prótons.
Assim, uma
partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e
agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.
Os microns G
a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos instáveis e estáveis.
Teoria gracel dimensional.
De dezesseis dimesões graceli – doze
de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura].
Porém, com mais quatro de energia se tornou vinte dimensões.
Ou seja, o
determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas
fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço.
As dimensões
existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.
Onde origem,
causa, fenômenos e dimensões estão interligados.
Onde a
energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos,
produz também as dimensões.
Onde
dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.
Pois, um
átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um
átomo.
Não é o
tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que
determina o universo dimensional graceli de energia.
Pois, a
dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser
mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de
produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de
energia e espaço se tornam uma só coisa.
Espaço aqui
é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais
[ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].
Assim, o
próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.
Assim, a
dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas
pela fisica anterior a graceli.
Pois, quais
as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser
medida com tempo e espaço quadrimensional, pois, depende da potencialidade de
energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se torna uma dimensão
indeterminada em relação à intensidade e potencialidade de vibrações.
Assim, temos
uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico,
onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.
Assim,
fenômeno e dimensão se tornam uma só coisa, e vista de forma diferente passam a
ser categorias diferentes.
Ou seja, a
realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.
E as
dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G,
astronômicas e cósmicas.
Onde a
própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos
elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e
cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado e causa e prosseguimento,
formas e variações.
Ou seja, um
universo de varias dimensões para que se unifica para todas as condições e
categorias e estágios cósmicos e energéticos e quânticos.
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