sexta-feira, 17 de abril de 2020


Sistema graceli geral da energeticidade.
Teoria graceli geral da energeticidade

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.


Massa é um conceito de inércia e é relacionado a repouso.
Matéria é um conceito intermediário entre massa e energia.
Curvatura do espaço pela massa é um conceito geométrico.

Assim, graceli usa o conceito de energia, onde não é a massa, a gravidade ou curvaturas do espaço que determinam órbitas e dinâmicas.

Pois, não é apenas o movimento translacional que ocorre com os astros, mas também – rotação, recessão, movimento transversal, oscilação transversal, vibrações, saltos e fluxos continuados e descontínuos, e movimentos instáveis e anômalos como os das galáxias.

Assim, temos a teoria graceli da energeticidade de fundamentos.

A energia vai além da massa e da matéria, pois, pode ter uma grande concentração de energia numa só matéria, como no urânio e outros elementos.

Ou mesmo pode ter energia no espaço como as faixas e camadas graceli. Ou seja, o espaço é constituído de energia, logo, energia não é só igual a matéria. Mas, também igual a campos e ao espaço denso.

Isto se confirma nos movimentos e pólos magnéticos dentro dos astros, nos campos, e nas faixas e camadas graceli dentro dos astros e átomos e no espaço. Isto se confirma nas variações de alinhamentos, anéis, cinturões, etc.

Ou seja, temos um novo conceito para substituir o conceito de massa, gravidade, e geometria curva do espaço.

Ou seja, a teoria graceli geral não fica restrita só a astronomia, mas, chega a quântica [saltos e vibrações], a nuclear [partículas e campos no átomo], aos gases e termodinâmica [vibrações e oscilações de gases e elétrons],  a magnética [trata dos fenômenos magnéticos dentro e fora dos astros] e a cósmica [que trata dos movimentos anômalos das galáxias, e da formação dos espirais].

Onde o espaço não é um vazio, mas um meio energético de ação transversal, oscilatória, e ação longitudinal [de afastamento].

Ou seja, temos no sistema graceli um novo conceito, que é o conceito de energia e ação.

Pois, este conceito substitui o conceito de massa, de inércia, de geometria curva do espaço.

Onde os corpos não estão naturalmente em repouso, ou em inércia ou em movimento retilíneo uniforme.

Mas sim, os corpos estão naturalmente em movimento, em dinâmica, e em movimento variável e sem forma definida.
Isto nós encontramos nos movimentos dos astros, das galáxias, dentro das partículas, nas vibrações de elétrons, prótons, e fótons.

No decaimento químico, nos saltos de elétrons, etc.
Nas vibrações e oscilações de gases e elétrons da termodinâmica, etc.

Este movimento é natural dos corpos, faz parte de sua energia e de sua natureza, e se encontra dentro e fora dos mesmos.

Até o espaço é constituído de energia.

Assim, a energia não se conserva, o movimento não se conserva.

Isto rompe com os princípios da teoria da gravitação. Pois, o principal da teoria de graceli não é a massa e a inércia, ou o repouso.
E a teoria geométrica do espaço curvo da relatividade de Einstein. Onde os astros não caem em direção a uma curvatura puramente geométrica  do espaço, mas sim, eles com sua energia e o sistema com sua energia produzem todos os fenômenos, formas, dinâmicas e órbitas, alinhamentos e movimentos transversais, inclusive a formação dos elementos químicos, decaimentos e isótopos.

O espaço não é mais um vazio, mas um meio energético dividido em faixas, camadas, véus, mantas e discos graceli.

Ou seja, o sistema geral graceli consegue fundamentar mais do que a teoria da gravitação e da relatividade geral.

E dentro da mesma consegue incluir as vinte dimensões graceli, a unicidade e o indeterminalidade.

Não é a gravidade, mas a energia no espaço que determina o movimento transversal.

Esta energia não encurva o espaço, mas é a energia da matéria que ativa a energia do espaço, e faz com que espaço e secundários entrem em translação [órbita].

Assim, temos as faixas graceli num movimento espacial e de energia no espaço e transversal de extremidades para um plano eclíptico.

E temos as camadas graceli num movimento espacial e de energia no espaço transversal continuado e progressivo.

Ou seja, enquanto a energia espacial de faixas graceli produz o alinhamento eclíptico e balanço transversal de extremidades para uma linha central.

Já as camadas graceli produzem um movimento de energia no espaço e do próprio espaço, sendo este movimento não de ida e retorno ou de extremidades para uma linha central, mas num movimento continuado e de avanço progressivo.

Esta energia espacial é ativada pela energia da matéria processada por astros a sua volta.

Ou seja, o espaço não é encurvado pela massa, mas é energetizado pela energia da matéria e astros a sua volta. Onde espaço energético e astros entram em movimento pela ação desta energia de primários próximos. Ou secundários. Como no caso da ação de júpiter sobre saturno, e saturno sobre júpiter. Ou do sol sobre a lua.

E não de uma suposição de gravidade sendo ativada pela massa.

Mas, de energia espacial sendo ativada e energetizada pela energia de astros e matéria a sua volta.

Um exemplo de energia que não é matéria, não é massa e não é gravidade temos os pólos magnéticos dos astros e dos mesmos no espaço formando as faixas e camadas graceli.

Assim, tiramos a inercialidade de massa, e a geometrização de espaço pela massa.

E entramos numa era da energia tanto espacial, magnética, e material.
Onde os fenômenos, órbitas, dinâmicas, se devem a energia. E não a massa ou a geometria do espaço.

Vemos assim, que magnético não é massa e nem matéria. Mas é energia.

Espaço denso também é energia e é passível de ser energetizado.

E matéria é naturalmente energia, e que é naturalmente dinâmica.

Astrocosmicoquântica.
Assim, com um universo de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos, e galácticos, variações ínfimas, temos um
Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa a ter funções básicas – atração, repulsão e transversalidade. Com vinte dimensões graceli.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia em pacotes imensos vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas, de alinhamentos e planificação, e galácticos, onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda a física, porém, isto não é uma teoria final, mas geral graceli.


Teoria Graceli dos microns Graceli.
Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha as vibrações serão mais acentuadas.

Vamos chamar estas partículas interna de microns Graceli que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, e dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.

Esta vibração interna e deslocamento interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns Graceli são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns Graceli tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões.

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura se desagrega diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.

Quando a temperatura externa diminui a energia e campos deles diminuem e as vibrações diminuem, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais micros Graceli que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns Graceli, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns Graceli.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns Graceli.

Estes microns Graceli e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los produzindo as vibrações nos elétrons e prótons.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.

Os microns G a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos instáveis e estáveis.


Teoria gracel dimensional.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura]. Porém, com mais quatro de energia se tornou vinte dimensões.

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço.


As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.
Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.
Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela fisica anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço quadrimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se torna uma dimensão indeterminada em relação à intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão se tornam uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado e causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unifica para todas as condições e categorias e estágios cósmicos e energéticos e quânticos.

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