Teoria do universo magnético, de
faixas e camadas graceli, alinhamentos e espirais. E planificamento.
Astrocosmicoquântica.
Assim, como
o universo Graceli de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e
quânticos e galácticos, variações ínfimas, temos um
Universo
astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e
variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade
passa ter funções básicas – de atração, repulsão e transversalidade. Com
dezesseis dimensões graceli ou vinte dimensões.
Onde a
energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos
nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados
e produzidos, onde a mesma energia em imensos pacotes vão produzir os fenômenos
astronômicos, formações graceli anelonômicas [de anéis], de alinhamentos e
planificamentos, e galácticos. Onde os saltos de estrelas vão produzir os
braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os
movimentos anômalos.
Ou seja, uma
só teoria e sistema para toda física, porém, isto não é uma teoria final, mas
geral graceli.
Teoria Graceli dos microns G.
Imagine uma
botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um
átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado,
vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e que é também a
energia térmica que está recebendo de fora.
E se esta
botija for um balão de borracha, e que as vibrações serão mais acentuadas nos
bordos deste balão.
Vamos chamar
estas partículas interna de microns G que por natureza própria tem o seu
próprio campo, temperatura e energia, dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram
dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.
Esta
vibração interna e deslocamentos interno e externo em todo átomo, prótons,
nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.
Ou seja, os
microns G são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o
átomo e fora destas partículas.
Temos neste
ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.
E os microns
G tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção
continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.
Tem ação
direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e
fissões.
Eles formam
e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e
conforme a temperatura se desagregam diminuindo o tamanho, densidade, energia e
campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.
Quando a
temperatura externa diminui a energia e os campos deles diminuem as vibrações,
e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão
recebendo mais micros G que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos
entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a
partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação
de microns G, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias,
outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como
no caso do ferro.
Isto depende
da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns G.
O ferro tem menos
capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli
e uma grande abundância no pico dos elementos.
Ou seja, um
átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons,
prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns G.
Estes
microns G e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos
acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações,
fissões.
E a sua
energia e campo ativado vão vibrá-los, produzindo as vibrações nos elétrons e
prótons.
Assim, uma
partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e
agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.
Os microns G
e a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos de serem instáveis
e estáveis.
Teoria Graceli dimensional
fenomênica.
De dezesseis dimesões graceli – doze
de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura].
E mais quatro, incluindo a densidade, intensidade, potencialidade e
fluxonalidade torna-se vinte dimensões.
Ou seja, o
determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas
fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço. Que são produzidos
pelo magnético graceli do espaço denso.
As dimensões
existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.
Onde origem,
causa, fenômenos e dimensões estão interligados.
Onde a
energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos,
produz também as dimensões.
Onde
dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.
Pois, um
átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um
átomo.
Não é o
tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que
determina o universo dimensional graceli de energia.
Pois, a
dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser
mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de
produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de
energia e espaço se tornam uma só coisa.
Espaço aqui
é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais
[ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].
Assim, o
próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o
fenômeno-dimensão.
Assim, a
dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas
pela física anterior a graceli.
Pois, quais
as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida
com tempo e espaço tridimensional, pois, depende da potencialidade de energia
para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se tornar uma dimensão
indeterminada em relação a intensidade e potencialidade de vibrações.
Assim, temos
uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico,
onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.
Assim,
fenômeno e dimensão tornam-se uma só coisa, e vista de forma diferente passam a
ser categorias diferentes.
Ou seja, a
realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.
E as
dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G,
astronômicas e cósmicas.
Onde a
própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos
elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e
cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado, causa e prosseguimento,
formas e variações.
Ou seja, um
universo de varias dimensões para que se unificam para todas as condições, categorias
e estágios cósmicos, energéticos e quântico.
Disco graceli cósmico espacial.
Energia cósmica denso espacial.
Magneto cósmico denso espacial
Graceli.
Ação planificadora do espaço denso
sobre o cosmo.
Espaçologia Graceli e os Cinco Enigmas Graceli
cósmico.
Sobre o universo plano. E
planificação continuada graceli.
Algumas
pesquisas corroboram um universo plano, se isto for confirmado, então para ser
uma planificação como alinhamentos, anéis, eclíptica e pouca inclinação, é por
que há um magnetismo de energia cósmica alinhadora. E planificadora.
Ou seja,
como temos as faixas, discos graceli produzindo a eclíptica e o alinhamento de
sistemas planetários, estelar e galáctico, temos também isto em relação ao
cosmo.
E se relacionamos isto à energia e ao
magnetismo, então em relação ao cosmo relacionamos esta ação planificadora em
relação ao espaço denso. Como energia planificadora do cosmo.
Ou seja, o
próprio espaço denso tem ação direta sobre movimentos transversais de alinhamentos,
formas, inclinações, alinhamentos e planificação.
Ou seja, há
uma energia que não está dentro da matéria e nem dentro de magnetismo espaciais
produzidos pela matéria no espaço.
Sobre a idade do universo.
Com um
universo de 13.75 bilhões de anos e uma observação com telescópio que chegou a
12 bilhões / luz de distância. Então, se conforme os telescópios forem sendo
aprimorados o universo deve aumentar de idade.
Assim, o que
creditávamos à matéria e à energia, logo, temos que creditar também ao espaço
denso. Que é a ação graceli alinhadora e planificadora de formas [como os
anéis] e alinhamentos [como a pouca inclinação de órbitas e rotações] e planificamentos
do cosmo.
Os cinco enigmas cósmicos.
Assim, as teorias cósmica Graceli consegue
responder aos cinco enigmas do cosmo.
1- A homogeneidade da distribuição de
matéria e radiação cósmica de fundo. Pela ação continuada de um cosmo de origem
continuada pela ação de aglutinação do espaço denso pelo magneto graceli.
2- Um universo plano ou planificado [ou em
planificamento continuado] pela ação do magneto graceli do espaço denso. Que é
a ação graceli de formações de planos [como os anéis de saturno, ou a eclíptica
das órbitas ou a baixa inclinação rotacional].
3- Um universo de origem continuada
infinita leva a um espaço infinito, em distância, produção e tempo.
4- 99 por cento de elementos leves.
5- Sistema Graceli de alinhamento de
astros e rotações. Pelas faixas e camadas graceli.
Teoria graceli astro energético
magnética.
Imagine duas
esferas magnetizadas cada uma presa por uma linha e distantes uma da outra.
Sendo que uma é dez vezes maior do que a outra. Quando aproximamos uma da outra
a maior vai ter mais ação sobre a menor, produzindo um deslocamento maior na
menor esfera.
Ou seja,
cada esfera tem uma cobertura de campo magnético que a mesma produz, e produz
um campo magnético equatorial onde faz com que a mesma tenha sempre um contato
maior entre estes pontos de maior campo.
Ou seja, não é que o astro é puxado
para um centro maior, mas sim, ele é deslocado lateralmente [transversalmente] para
os lados.
Onde a
cobertura de campo magnético produzido pela energia das esferas tem esta ação
transversal. E não de atração.
E isto não ocorre diretamente sobre
as esferas, mas de cobertura magnética da maior ou menor sobre cobertura
magnética da menor ou maior. Ou seja, não incide diretamente sobre o corpo do
astro, mas, sobre a cobertura [camada] de um sobre o outro.
Assim, temos
o sol com uma grande cobertura magnética e que pode agir fortemente sobre a
cobertura magnética dos planetas.
Onde um
passa a fazer parte do outro num só sistema.
Vemos a lua,
se a mesma tivesse a ação dos campos do sol e terra sobre o seu corpo haveria
uma alteração direta na sua rotação e isto não acontece, logo, a ação não
ocorre sobre o corpo, mas, sobre a camada e cobertura de campo magnético que o
mesmo produz.
O mesmo
acontece quando júpiter e saturno estão próximos, há uma alteração de um sobre
o outro na translação e não na rotação.
Assim, por este sistema graceli conseguimos
fundamentar alguns fenômenos astronômicos, astrofisicológicos, quânticos e
cósmicos.
Como.
Rotação ser pequena em astro bem próximos de
esferas maiores e primárias. Pois, o campo magnético tem ação maior na dinâmica
transversal [translação] do que na rotação do astro, por isto que mercúrio e vênus
tem grande translação e pouca rotação. A terra tem uma translação mais de
duzentas vezes maior do a própria rotação, e ai segue. [ver teoria graceli de
fases].
O mesmo
acontece com sistema com satélites. E sistemas com galáxias.
Translação de astros onde a cobertura de um age
sobre o outro. Ou seja, o magnetismo consegue interagir produzindo um
deslocamento transversal. As esferas produzem camadas e coberturas que serve
com meios onde se forma sistemas e meios e sistemas interagem e agem uns sobre
os outros. Ou seja, não é o próprio astro que age, mas a sua cobertura [camada
graceli].
Recessão. É Outro ponto, pois se a gravidade
tem ação de atração, o magnetismo consegue trabalhar produzindo um rompimento
para fora, produzindo o afastamento, a distância, e determina por que há uma
progressão entre as distância dos planetas, e porque esta progressão é rompida
entre júpiter e marte. Na faixa do equador esta cobertura é mais densa e com
maior alcance.
Alinhamento. E a ação é maior num disco
equatorial no espaço. Por isto que temos sistemas atômicos, astronômicos,
fisicológicos, atmosféricos, de anéis, de galáxias e aglomerados que obedecem a
um alinhamento e planificamento continuado com pouca inclinação tanto orbital,
rotacional e de formas [anéis, braços, espirais, cinturões, achatamento de
esferas].
Os cinturões
de asteróides também seguem um alinhamento. E um movimento translacional.
É um movimento dentro dos astros e no
espaço de extremidades para uma linha planificada de disco produzido pela ação
de puxamento do magnetismo, produzindo as faixas e discos graceli.
Isto pode
ser confirmado quando saturno está mais próximo de júpiter e sempre o que está
na frente é jogado com maior energia para frente, empregando-lhe maior
aceleração. E isto independe da massa, ou da energia, ou do distanciamento do
sol.
Ou seja, é
uma ação magnética e não gravitacional.
Outro ponto
é que a ação não ocorre em centro de massas com defende a gravidade, mas da
cobertura [camadas graceli externa].
Isto tem
ação direta sobre os movimentos magnéticos dentro do astro, nos cinturões
atmosféricos como em júpiter levando a formação dos cinturões no equador.
Numa
visualização imaginaria, se temos duas esferas incandescentes teremos em volta
das mesmas uma forte com cobertura de energia e campo ativados, o mesmo
acontece com a cobertura magnética das esferas, e a ação de uma sobre a outra ocorre nesta cobertura e não no centro
como defende a teoria da gravitação.
Outro ponto
é que no disco graceli equatorial há maior densidade de magnetismo, por isto
que é mais longo [maior] e que tem ação forte na produção de alinhamento,
anéis, cinturões, e pouca inclinação rotacional e translacional.
Na
fisicologia graceli [movimentos dentro dos astros] tem maior ação também na
linha do equador. Onde a própria linha do equador é produzida pela faixa
graceli de energia e magnetismo.
Como também a eclíptica se deve a ação graceli
magnética.
Assim por
ser energia e se energia é movimento, logo, não há inércia, nem repouso, e o
movimento não se conserva, e o movimento se torna curvilíneo variável não
uniforme. Logo, o momento não se conserva.
Assim, temos
um sistema dentro de outro, por isto que os satélites além de se mover em torno
dos planetas seguem o movimento do planeta em torno do sol.
A energia do astro produz um manto
[camada graceli] em volta do mesmo, e este manto que vai interagir. E este
manto se prolonga no espaço em camadas. E este manto fica com maior energia
magnética num disco de ação de extremos para uma linha central ao disco, que
são as camadas graceli.
Por isto que
podemos dividir o sistema em duas partes – a na linha e faixa graceli de
energia magnética, e a fora desta faixa.
A ação na
produção translacional ser maior do que na ação rotacional.
E ação transversal
e oscilatória se deve às faixas e camadas graceli.
Além de agir
na cobertura e não no centro do astro, no caso não é massa que tem ação, o
conceito de massa desaparece e entra o conceito de energia magnética, faixas e
camadas graceli de energia magnética.
E não é um
sistema uniforme, pois, na linha das faixas e camadas graceli é mais intenso,
denso, e com maior alcance. Ou seja, o espaço não é uniforme e nem a energia, logo, o sistema graceli é não uniforme
variável e curvilíneo.
Esta
diferença de densidade que tem mais energia e que produz o alinhamento, anéis,
movimentos transversais e fluxos oscilatórios transversais, como no caso da
lua.
Esta
densidade maior pode ser confirmada na produção dos anéis de saturno e urano.
Por ser mais próximo tem maior ação, e consegue aglomerar a matéria e gases
produzindo os anéis.
O sol não
tem estes anéis por que os pólos magnéticos do mesmo se encontram em grande
rotação, em menos de um mês os pólos magnéticos do sol conseguem dar uma
rotação completa.
Enquanto a
da terra leva milhões de anos.
Fórmula para
cálculo de translação para com a energia magnética.
Em = Energia
magnética = ação transversal no espaço e
dentro da matéria.
Ação
transversal = translação.
At = Ação
transversal = t = translação = at = t = Em1 + em2 / d=c / fd
Fd = fator
decrescente com c.
D =
distância.
C=
velocidade da luz.
A distância
em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli
usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.
E para a
velocidade dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais
conhecidos em segundos.
Para o
magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o
volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400. e também o magnetismo é
variável, pois, varia conforme posicionamento nos discos graceli e a rotação
interna do próprio pólo magnético.
Mercúrio =
1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.
Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8
Terra =
1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4
Marte =
1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8
Júpiter
= 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1
Saturno
=1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8
Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6
Netuno =
1.000 + 1 / 240 = 4,1
Plutão
= 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.
Sendo que a
primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.
A segunda
representa a velocidade da luz pela distância.
E a terceira
representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.
Assim, como acontece
com uma bacia cheia de água que vaza por uma saída no centro, pode se constatar
que mais longe da bacia a translação é menor e a rotação e maior, e quando a
bacia vai se esvaziando a aceleração entre os movimentos de rotação varia, a
rotação se torna decrescente e a translação crescente.
Isto
acontece com os movimentos dos planetas, vemos que mercúrio e Vênus tem rotação
ínfima em proporção a translação, enquanto vai se afastando da terra em diante
a rotação torna-se crescente e a translação decrescente. Isto pode ser
confirmado com todos os planetas e satélites. [ver teoria de fases de graceli].
Porém, isto
segue outros parâmetros que já foram tratados no sistema graceli de astronomia
e na astronomia de fases e faixas e camadas graceli.
1- Assim, o sistema energético magnético
de astronomia é mais geral, pois, além de fundamentar a translação como movimento
transversal e latitudinal ao primário, e não uma ação de atração ele tem ação
transversal ao primário. Ou seja, a ação não é de atração, mas de lançamento
para os lados. E seguindo uma quiralidade, em geral se torna para leste.
2- Outro ponto é a rotação. Que já foi
tratado acima.
3- Outra fundamentação é o alinhamento, na
produção das faixas graceli, tanto interna quanto externa, pois, o alinhamento ocorre
pela ação direta dos pólos magnéticos na produção no espaço de um sistema de
paridade de movimento de dois extremos para um centro de linha, disco ou eixo,
onde são produzidos o alinhamento, eclíptica, anéis, achatamentos, cinturões
atmosféricos, equador, pólos magnéticos dentro dos astros e no espaço,
planificação de galáxias e achatamento de esferas.
4- Outro ponto é a recessão, hoje é conhecido que todos
astros se encontram em recessão [afastamento progressivo lento e não
expansionário].
5- Outro ponto são os saltos de elétrons
e estrelas.
6- Outro são os movimentos transversais
à rotação e à translação e oscilatórios transversais como no caso da lua.
7- Outro ponto são as oscilações
quânticas de elétrons, prótons, estrelas e movimentos anômalos de galáxias.
8- Outro ponto são as formações e forma
esféricas, e anéis, e cinturões atmosféricos como os de júpiter.
Para um
universo inflacionário existir, ou por deslocamento ultra rápido de galáxias,
ou por um
Falso
esticamento do espaço, como se o mesmo tivesse a propriedade elástica de se
esticar.
Ou seja,
para a inflação existir numa das duas condições o mesmo deveria produzir
buracos no espaço na homogeneidade da radiação cósmica de fundo e isto não
existe. Ou seja, como as observações constatam há uma distribuição homogênea de
radiação cósmica de fundo.
Outro ponto
também é que deveria existir falta de galáxias no espaço, ou seja, espaços
enormes sem galáxias como buracos espaciais.
Outro ponto
é que num universo inflacionário, 99 por cento dos elementos não deveriam ser
leves, pois, estes elementos leves que flutuam no espaço seriam carregados com
facilidade por esta inflação. E o que acontece é o contrário, ou seja, eles
acompanhariam o deslocamento inflacionário do universo.
Outro ponto
é que esta inflação ocorre em relação ao posicionamento de observadores na
terra, ou seja, vai para todos os lados do horizonte, como se nós estivéssemos
no centro do universo, este é o mesmo erro do bang.
Esta
diferença ocorre porque além de observamos os fenômenos ao longe nós estamos
também em movimento. Imagine a terra que se encontra numa translação em mais de
cem mil quilômetros por hora.
Para isto
graceli desenvolveu o efeito graceli de variação da luz que além da velocidade
incluiu a distância na frequência da luz para o vermelho. [as variações com a
distância, a velocidade e posicionamento vemos na relatividade e
indeterminalidade graceli].
Enquanto o
efeito Doppler só relacionava a velocidade.
Ou seja, no
efeito graceli a luz tende a ficar mais para o vermelho conforme a velocidade
tanto do observador quanto do fenômeno e a distância que os separam. Por isto que não vemos galáxias para o azul.
Efeito
graceli = v1 + v2 + distância.
Para isto
que graceli desenvolveu a teoria graceli unificada do universo de origem e
produção continuada, onde inclui a teoria do universo fluxonário estruturante, o
unificado [cafq Graceli] e o magnético.
Pois, uma
teoria não deve ser final, mas geral, que inclui todos os fenômenos cósmicos, astronômicos,
formas, físicos e fisicológicos e químicos [origem e produção].
Só um
universo novo consegue ter tamanha distribuição de radiação cósmica de fundo. E
mais de 99 por cento dos elementos leves.
E só um
universo velho consegue ter formas tão definidas, como esferas, anéis,
espirais. E formas planas e alinhadas como as produzidas pelas faixas graceli
de energia magnética.
Para isto
ocorrer temos o universo graceli de origem continuada e universo cafq graceli.
Onde o novo e o velho tem lugar e se renovam numa origem e produção continuada.
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